Atleta são-mateuense também estava no ônibus do Coritiba Crocodiles que tombou no Rio de Janeiro

O atleta são-mateuense Dagnei Santana Filho, que atua no Coritiba Crocodiles, também estava no ônibus que acabou tombando na manhã deste sábado (21) na Serra das Araras, em Piraí (RJ) e deixou três mortos e outros 12 feridos.

A família disse ao Portal RDX, que Dagnei sofreu ferimentos leves e era uma das 40 pessoas que estavam na delegação do Coritiba Crocodiles, incluindo uma criança de sete anos que acompanhava o pai, e que se envolveram no acidente.

Os jogadores que sofreram ferimentos foram enviados para hospitais de Nova Iguaçu e Volta Redonda.

Dez foram liberados, e Felipe Azevedo dos Santos e Davi Doria Fadel permaneceram internados, um em cada cidadeDois jogadores do Coritiba Crocodiles mortos em acidente no Rio serão velados no Couto Pereira

Os corpos de dois dos três jogadores do Coritiba Crocodiles, que morreram no acidente do ônibus do time na manhã de sábado (21), estão sendo velados no Estádio Couto Pereira.

As informações são do Portal Banda B. O velório dos dois jogadores, Lucas Padilha, de 42 anos, e Daniel Santos, de 44, tem previsão de durar até às 10h de segunda-feira (23).

Os dois serão velados na sala Alma Guerreira, dentro do estádio. Informações sobre sepultamento serão divulgadas no local. Já o corpo de Lucas Barros, de 19 anos, será velado em Goiânia.

Os três corpos foram liberados pelo Instituto Médico-Legal de Volta Redonda, no interior do Rio de Janeiro, ainda no sábado.

Os três morreram na tragédia que aconteceu na Serra das Araras, na cidade de Piraí (RJ). A região da serra tem o trecho mais perigoso da rodovia Presidente Dutra, que liga o Rio a São PauloInformações sobre sepultamento serão divulgadas no local. Já o corpo de Lucas Barros, de 19 anos, será velado em Goiânia.

Os três corpos foram liberados pelo Instituto Médico-Legal de Volta Redonda, no interior do Rio de Janeiro, ainda no sábado.

Os três morreram na tragédia que aconteceu na Serra das Araras, na cidade de Piraí (RJ). A região da serra tem o trecho mais perigoso da rodovia Presidente Dutra, que liga o Rio a São PauloPortal RDX