Homem preso em Antônio Olinto fazia parte de quadrilha de roubo de cargas em Santa Catarina
O grupo que atacava caminhões em movimento e fazia motoristas reféns foi alvo de operação em SC e também no Paraná
Operação prendeu seis investigados e cumpriu nove mandados de busca e apreensão em Santa Catarina e no Paraná
A Polícia Civil de Garuva deflagrou nesta quarta-feira (23) a operação Carga Blindada nos estados de Santa Catarina e Paraná. A investigação teve como foco o combate de crimes como roubo de cargas, associação criminosa, tráfico de drogas e delitos relacionados.
Foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão nas cidades de Antônio Olinto e Piraquara, no Paraná, e em Joinville e Garuva, no Norte de Santa Catarina, além da prisão de seis investigados até o momento.
Confira a matéria sobre a prisão em Antônio Olinto postada na manha de hoje:
ROTAM E RPA cumprem Mandado de Prisão na Lagoa da Cruz
Confira os resultados da Operação realizada na Comunidade da Lagoa da Lagoa da Cruz
RESULTADOS
➡️ 01 masculino preso (alvo da operação),
➡️ 02 pés de “maconha”,
➡️ 12 gramas de “haxixe”,
➡️ 01 balança de precisão,
➡️ 01 aparelho celular,
➡️ R$3.974,00 em espécie,
➡️ 01 simulacro de arma de fogo.
De acordo com as investigações, o grupo criminoso se aproveitava de momentos de vulnerabilidade de profissionais do transporte rodoviário, principalmente durante períodos de descanso em postos de combustíveis. Em alguns casos, os criminosos chegaram a atacar caminhões em movimento.
Modus operandi do grupo criminoso
Após a abordagem, os suspeitos mantinham os caminhoneiros em cativeiro temporário, utilizando bloqueadores de sinais para impedir o rastreamento dos veículos e evitar a intervenção policial.
Há relatos de que os criminosos quebravam os vidros dos caminhões, imobilizavam os motoristas e cobriam seus rostos com cobertores ou toucas, antes de confiná-los no banco traseiro da cabine.
Modus operandi do grupo criminoso
Após a abordagem, os suspeitos mantinham os caminhoneiros em cativeiro temporário, utilizando bloqueadores de sinais para impedir o rastreamento dos veículos e evitar a intervenção policial.
Há relatos de que os criminosos quebravam os vidros dos caminhões, imobilizavam os motoristas e cobriam seus rostos com cobertores ou toucas, antes de confiná-los no banco traseiro da cabine.
Matéria apurada pelo Portal Clic Sul News em Antônio Olinto e em Joinville https://ndmais.com.br/
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